sexta-feira, 24 de agosto de 2012

Family Guy – 10x19: Mr. and Mrs. Stewie


Stewie encontrou sua alma gêmea. Fujam para as colinas!

Simplesmente sensacional este episódio de Family Guy, fez compensar totalmente mais uma das infinitas pausas da FOX. Gosto do jeito que Seth MacFarlane alopra nas histórias da Família da Pesada, principalmente quando as atenções são voltadas para Stewie e sua megalomania.
Neste caso foi confusão em dobro, já que Stewie não estava sozinho em seus planos maléficos de dominação mundial. Ele conheceu Penélope, uma menininha tão má e perversa, que faria qualquer ditador genocida parecer um doce de pessoa.
Foi muito divertido ver Stewie e sua alma gêmea armando planos para fazer nações entrar em conflito e dando fim a quem quer que entrasse no caminho dos dois. Penélope parecia ser a garota dos sonhos de Stewie e ele estava disposto a ajudar a sua amada a fazer maldades.
Mas até mesmo o nosso pequeno psicopata tem seus limites, e foi quando Penélope decidiu acabar com a vida de Brian que Stewie percebeu que sua alma gêmea tinha vontades mais doentias do que ele poderia aguentar. Fantástica a sequência final dos dois se enfrentando com muitos tiros, socos e pontapés, no melhor estilo Sr. & Sra. Smith.
A outra parte da história, envolvendo Peter, Lois e Quagmire, foi igualmente divertida. Ri muito quando Peter quase matou Lois esmagada na cama e ri mais ainda quando ele procurou Quagmire para suprir sua necessidade de dormir com alguém de conchinha. As cenas dos dois abraçadinhos na cama garantiram momentos cretinos de pura diversão.
Destaque para a participação mega importante de Meg ao final do episódio. Só que não! Adoro o desprezo que eles têm com a persanagem e fazê-la aparacer no final para tentar falar alguma coisa, e ser interrompida pelos créditos, foi de uma maldade sem tamanho. Coitada!

Futurama – 7x10: Near-Death Star

Vida longa aos parentes de Fry.

A expectativa de vida é algo interessante no século XXXI. Um exemplo vivo disso é o professor Farnsworth, que vem enganando a dona Morte há muito tempo e continua com vitalidade pra dar e vender. Mas qual não foi a minha surpresa quando Fry descobriu que os pais do professor ainda estavam vivos!

Tudo começou quando o entregador da Planet Express quase entrou em estado de depressão quando seu velho sobrinho não compareceu à uma cerimônia que ele ganharia um prêmio. Fiquei com pena de Fry e me dei conta que o professor realmente negligencia e garoto. Não deve ser fácil ser ignorado pelo único parente que você na face Terra.

Tudo melhora quando Fry vai ao encontro dos pais do professor no maior asilo virtual da galáxia. Quem diria que a ideia vista em Matrix de usar seres humanos como fonte de energia teria fundamento e seria o destino reservado ao seres idosos no futuro. Palmas para os roteiristas do filme!

Foi lindo ver Fry se conectando com a outra parte de sua família do futuro. Adorei ele tentando explicar para os velhotes que ele era na verdade meio que sobrinhos de Fry, mas no final das contas percebendo que era melhor deixá-los acreditando que tinham acabado de conhecer um neto perdido.

Finalmente o professor Farsnworth teve mais destaque nesta temporada de Futurama. Achei muito divertido vê-lo morto de ciúme da relação de Fry com seus pais. Melhor ainda foi ver um pouco mais do passado do cientista, que explicou muito da personalidade dele.

No final, ainda ficou a revelação de que o professor Farnswoth tem um irmão mais novo e eu mal posso esperar pelo dia em que ele aparecerá. Se bem que Bender tentou avisar de uma possível visita dele no passado, mas ninguém deu muita atenção ao robô. Adoro esses detalhes que Futurama deixa aqui e ali de vez em quando.

OBS.: Muito divertido ver Hermes fazendo piadinhas de gente idosa e sendo cumprimentado por Bender. Ele estava realmente arrasando!

Green Lantern: The Animated Series – Season 1

Bem melhor que o filme.

spoiler free
O novo desenho do Lanterna Verde veio na onda da recente estreia do herói nos cinemas. Apesar de não terem uma ligação direta, o filme pode ser considerado como um prelúdio da animação, já que a história da origem é sabiamente deixada de lado e o desenho já começa com Hal Jordan em poder do anel e sendo o herói que todos conhecem. Comparações com o longa são inevitáveis, mas no decorrer dos episódios já é possível curtir esta versão animada e esquecer que Ryan Reynolds um dia brincou de ser o Lanterna Verde.

Confesso que, a princípio, o estilo da animação não me agradou muito, mas na medida em que a história se desenvolvia isto foi se tornando um mero detalhe. Gostei muito de ver Hal Jordan interagindo na maior parte do tempo com o restante da tropa dos lanternas e com os guardiões. Essa é uma parte pouco conhecida do grande público acostumado a vê-lo na Liga da Justiça, foi bom ter a possibilidade de acompanhar o herói pela galáxia.

A trama do desenho nos leva para as fronteiras do universo, onde os Lanternas Vermelhas começam a se mostrar como uma terrível ameaça. Este é um dos vários pontos positivos da animação, já que a história apresentada deixa a sensação de estarmos vendo algo completamente novo e cheio de possibilidades. Um excelente exemplo disso é a diversidade de portadores do anel de outros setores que vão aparecendo pelo caminho.

Outra coisa que merece destaque é o fato de Hal Jordan não estar sozinho na luta contra os Lanternas Vermelhas. Kilowog, o Lanterna Verde grandalhão que treinou o protagonista, o acompanha nessa cruzada e logo outros dois personagens se juntam à batalha. São eles: Razer, um Lanterna Vermelha que não era tão mal quanto parecia; e Aya, a inteligência artificial da nave em que a pequena tropa viajou, que acabou criando para si mesma uma simpática versão humanoide.

Outro personagem que merece atenção é Atrocitus, o líder dos Lanternas Vermelhas. Ele cumpre muito bem seu papel de antagonista, distribuindo ódio e anel vermelho para aqueles que demonstrassem ter ódio o suficiente no coração para lutar ao seu lado. A sede de vingança era a maior motivação do vilão, que queria aniquilar os Guardiões custe o que custasse.

A primeira temporada contou com 13 episódios e, mesmo parecendo ser pouco, foram suficientes para apresentar uma história bem desenvolvida e sem muita enrolação. Ainda bem que a segunda temporada já foi garantida e breve teremos mais aventuras de Hal Jordan e seus amigos.

OBS.: Não sei o que acontece com o universo DC Comics que, tirando a recente trilogia do Batman, não tem muita sorte com suas histórias no cinema, mas se dá muito bem com as animações.  Os longas animados, a Liga da Justiça e a Justiça Jovem estão aí pra comprovar o que estou dizendo. Fica a dica, Warner.

Futurama – 7x09: Free Will Hunting

Uma jornada robótica em busca da razão existencial.

Não escondo de ninguém que Bender é o meu personagem favorito de Futurama e eu não poderia ter ficado mais feliz com outro episódio focado no robô.  Adoro as roubadas que ele entra e acaba levando o resto da Planet Express junto, mas dessa vez Bender provou que consegue sozinho arrumar muita confusão.

Fiquei maluco quando vi o que aconteceu em um único dia na vida de Bender, Jack Bauer perde. Ele entrou na faculdade, pegou dinheiro com um agiota, se envolveu com uma gangue, largou a faculdade, ficou viciado em uma espécie de droga, se prostituiu para manter o vício e quase foi preso. Ufa! Bender só não foi parar atrás das grades porque acabou descobrindo que os robôs não possuem livre arbítrio, e tudo de ruim que ele fez até hoje foi devido a sua programação.

É até engraçado pensar que tudo o que Bender fez durante esses anos em Futurama foi direcionando previamente por sua programação. Ele conseguiria escapar de todos os crimes que já cometeu, mas isso parece pouco perante a descoberta que seus atos não eram de sua vontade própria. Bender com crise existencial, por essa ninguém esperava.

Os momentos de longas caminhadas tristes sem direção de Bender, com uma música melancólica ao fundo, foram ótimos. A religião serve de amparo para aqueles que não encontram sua razão de viver e Bender só conseguiu encontrar paz quando se juntou a um grupo de monges robôs. Isso até ele descobrir a possibilidade de uma unidade de livre arbítrio ser instalada.

Adorei rever a Mãe de todos os robôs, principalmente pela possibilidade de conferirmos mais um momento caliente entre ela e o professor Farnsworth em um flashback. Claro que o cientista mais pirado do século XXXI teria a solução para os problemas de Bender.

Os momentos finais com Bender tentando convencer o professor a instalar nele a unidade de livre arbítrio foram tensos e divertidos. O robô conseguiu o que queria no final e não foi nenhuma surpresa ver que a primeira decisão tomada por ele livremente foi quase matar alguém. O fim do episódio foi genial com Bender e os outros comemorando o fato do robô ter sido finalmente culpado por um crime que cometeu.

OBS.: Aquele planeta robô é novidade ou eu que não me lembro dele ter aparecido antes?

Futurama – 7x11: Viva Mars Vegas


O golpe da lagosta gigante.

Futurama conseguiu mais uma vez fazer apresentar um episódio que misturou as maluquices futurísticas de sempre com um tema bastante explorado principalmente pelo cinema hollywoodiano. Perdi as contas de que quantos filmes de assalto eu já tive a oportunidade de assistir e a equipe da Planet Express se saiu muito bem nessa empreitada.

A história começa com Amy sugerindo que todos fossem para Marte curtir o final de semana perdendo rios de dinheiro no cassino de seus pais. Todo mundo foi, menos Zoidberg, que é pobre demais para os padrões da Vegas marciana. Mas a vida é uma caixinha de surpresas e Zoidberg foi presenteado com uma grande quantia em dinheiro que a máfia robótica havia acabado de roubar.

Gostei de toda a sequência de cenas que mostrou Zoidberg chegando a Mars Vegas tirando onda de ricaço. Ele distribuiu mais dinheiro do que o Silvio Santos e ainda deixou o pessoal com o coração na boca ao apostar toda a grana na roleta. Como tudo que vem fácil vai fácil, Zoidberg saiu de lá mais pobre do que entrou, mas pelo menos ele ficou satisfeito em ter vivido momentos de fortes emoções com suas jogatinas ensandecidas.

A coisa toda só não terminou bem, porque a máfia robótica voltou para pegar o dinheiro que havia sido deixado na lixeira do crustáceo e descobriu que tudo foi perdido em Vegas. Achei genial a ideia dos robôs se apossarem do cassino da família Wong, já que eles não conseguiriam nada de Zoidberg mesmo.

O clímax do episódio ficou por conta de Amy convencendo seus amigos a roubarem todo o dinheiro do cassino a fim de devolvê-lo aos seus donos de direito. O esquema foi muito bem planejado e incluía disfarces, conhecimento do funcionamento local e a eficácia de um Dr. Zoidberg invisível, que engoliria tudo o que ele encontrasse no cofre.

A grande reviravolta da história veio quando Amy devolveu o cassino para os nativos de Marte, e não para seus pais. Ela aprendeu com Zoidberg que dinheiro não e a coisa mais importante e assim finalizou o episódio de uma maneira muito bonita com essa lição de moral. Futurama traz esses momentos às vezes, apesar de todas as loucuras.

OBS.: Destaque para a excelente abertura feita com maquete. Ficou tão bem feita, que eu demorei alguns instantes pra perceber que não era a abertura original do desenho.

Palermo FC

Bem Essa Roupa Palermo FC é rosa roupa gay quem fala do Palermo fc.

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Futurama – 7x01: The Bots and the Bees

“Não sei se é um episódio novo ou uma reprise que eu vi bêbado.”

Eu estava com muita saudade de Futurama e nada melhor do que começar a temporada com um episódio centrado em Bender, meu personagem favorito. Gosto de todos os integrantes da Planet Express, mas tenho um carinho especial pelo robô alcoólatra mais boca suja do futuro que, apesar de ser um fanfarrão, consegue ter seus momentos de fofura como foi visto nessa season premiere.

A história começa com o professor Farnsworth convocando todos os seus funcionários para dar a melhor boa notícia de todos os tempos: a Planet Express adquiriu uma incrível Máquina de Refrigerantes! Foi genial ver cada um recebendo o aviso por uma luz no céu, no melhor estilo bat-sinal.

Todos ficaram felizes com a novidade, menos Bender, que não viu a menor utilidade em uma máquina que não servia bebidas alcoólicas. Sou obrigado a concordar com ele. A partir daí os dois trocaram insultos e implicaram muito um com outro. Toda essa picuinha só poderia acabar de uma maneira: em sexo.

Dito e feito. Adorei a sequência da briga e a maneira que ela terminou em um amasso quente contra a parede. Quem nunca, não é mesmo? Melhor de tudo foi ver que desse momento tórrido nasceu um filho de Bender com a Máquina de Refrigerantes.

Futurama não para de me surpreender e quando eu penso que já conheço todas as peculiaridades do universo do desenho, eles me aparecem com essa de que robôs se reproduzem sexualmente. Isso explodiu a minha cabeça e a de Bender, que também não tinha a menor ideia dessa possibilidade.

Leela já foi logo dizendo que Bender jamais seria um bom pai e eu confesso ter pensado a mesma coisa. Mas, como a vida é uma caixinha de surpresas, não é que Bender se saiu melhor que a encomenda? Principalmente quando ele se viu obrigado a cuidar do filho sozinho depois que a Máquina de Refrigerantes abandonou o lar.

Foram lindos os momentos em que Bender passou para seu filho todos os seus conhecimentos e artimanhas. Também foi emocionante ver Bender salvando o menino de sua mãe negligente e se sacrificando ao final para que seu filho realizasse um sonho. Bender, Bender, assim você mata!

Destaque também para Fry e seu vício em Slurm. Entra temporada e sai temporada e ele continua viciado no refrigerante. O mais engraçado é que a bebida sempre traz um efeito colateral diferente. Dessa vez Fry ficou mais brilhante do que o Tocha Humana, mas pelo ele serviu de farol no tempo nublado.